
Depois de 1277 assumiu o poder temporal o transferiu para o seu sobrinho-neto Mateus I (1250-1322). Iste foi reconhecido mestre de Milão e vigário da Germânia na cidade, e sob esse título estendeu seu poder pelo território circundante, superando a oposição do Papa João XXII.
Em 1322 ele abdicou para seu filho Galeazzo I (c. 1277-1328), que continuou a expansão territorial e a consolidação da dinastia, o estabelecimento de alianças de casamento com outros príncipes da Itália, França e Alemanha. Ele foi sucedido por seu filho Azzo (1302-1339) e seus irmãos Luchino (1292-1349) e Giovanni (1290-1354). Este último, que também era bispo de Milão, legou a um triunvirato de seus sobrinhos:
- Mateus II (c. 1319-1955),
- Barnabé (1323-1385) e
- Galeazzo II (c. 1321-1378).
A morte do primeiro, os outros dois dividiram o território, mantendo:
- Bernabé Oriental cerca de Milão,
- Galeazzo e ocidental, em torno de Pavia.
Essas cidades universitárias estabelecidas e protegidas dos artistas e intelectuais.

Com Gian Galeazzo Visconti, a família chegou ao seu pico, e no reinado de seu filho Giovanni Maria (1388-1412) perdeu muito de suas conquistas anteriores. Ele foi assassinado em uma conspiração e foi sucedido por seu irmão Filippo Maria (1392-1447). Ele recuperou o controle de algumas cidades, contando com a ajuda das tropas de alguns Condottieri principais (chefes mercenários): em primeiro lugar dos Facino Cane, que se casou com a viúva, e depois os de Francesco Sforza, casado com sua única irmã. Apontado como herdeiro Alfonso V o Magnânimo de Aragão. Mas Sforza não respeitou seu último desejo e, após a morte de seu irmão, impôs seu poder na cidade, mantendo a independência do Ducado de Milão, mas sob a nova dinastia dos – Sforza.
Fonte: Biografia da Familia Visconti
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