quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Museu Imperial de Petrópolis - Brasil

O Museu Imperial, popularmente conhecido como Palácio Imperial, é um museu histórico-temático, localizado no centro histórico da cidade de Petrópolis, no estado do Rio de Janeiro, instalado no antigo Palácio de Verão de Dom Pedro II.

As origens do palácio remontam à passagem do Imperador Dom Pedro I pela região da serra fluminense, a caminho das Minas Gerais. Hospedando-se na fazenda do Padre Correia, encantado com a paisagem e clima ameno, fez uma oferta para comprá-la. Com a recusa do proprietário, o Imperador adquiriu um outro lote de terra, a Fazenda do Córrego Seco, onde pretendia levantar um palácio de verão, plano que não chegou a concretizar.

Herdando a fazenda, seu filho Dom Pedro II levou adiante a idéia paterna, construindo um palacete neoclássico entre 1845 e 1862, obras que estavam embutidas em um grande projeto urbanístico que envolvia a construção de toda uma cidade em seu entorno – Petrópolis, e previa ainda a colonização de toda a área, então quase desabitada. Com o advento da República, a propriedade, alugada pela Princesa Isabel, foi ocupada pelo Colégio Notre Dame de Sion, mais tarde dando lugar ao Colégio São Vicente de Paula. Um dos alunos do colégio, Alcindo de Azevedo Sodré, que mostrava grande interesse pela História, acalentou o sonho de ver o palácio transformado em museu, o que se realizou através de um decreto de Getúlio Vargas de 16 de março de1943, criando o Museu Imperial e indicando como seu primeiro diretor o mesmo Alcindo Sodré.

Grande parte da decoração interna ainda se preserva, como os pisos em pedras nobres, os estuques, candelabros e mobília, reconstituindo os ambientes originais de quando o palácio era habitado. A instituição é o museu mais visitado no país.

______________Acervo______________________
O acervo do museu é constituído por peças ligadas à monarquia brasileira, incluindo mobiliário, documentos, obras de arte e objetos pessoais de integrantes da família imperial. Na coleção de pinturas destacam-se a Fala do Trono, de autoria de Pedro Américo, representando Dom Pedro II na abertura da Assembléia Geral, e o último retrato de Dom Pedro I, pintado por Simplício Rodrigues de Sá.

– Particularmente importantes são as jóias imperiais:
  • a coroa de Dom Pedro II, criada por Carlos Marin especialmente para a sagração e coroação do jovem imperador, então com 15 anos de idade;
  • a coroa de Dom Pedro I;
  • o cofre de bronze dourado e porcelana oferecido pelo Rei de França Luís Filipe I a seu filho Francisco Fernando de Orléans, Príncipe de Joinville, por ocasião de seu casamento com a Princesa Dona Francisca;
  • o colar de ouro, esmeraldas e rubis com insígnias do império que pertenceu à Imperatriz Dona Leopoldina;
  • o colar de ametistas da Marquesa de Santos, presente de Dom Pedro I.

– O acervo é distribuído nos seguintes espaços principais:
  1. Sala de Jantar – com rico conjunto de móveis assinados por F. Léger Jeanselme Père & Fils, e serviço de louças.
  2. Sala de Música – preservando instrumentos como um harpa dourada de fabricação Pleyel Wolff, um saltério do século XVIII fabricado no Rio de Janeiro e o pianoforte de fabricação inglesa Broadwood, que teria, segundo a tradição, pertencido a Dom Pedro I, e a espineta fabricada por Mathias Bosten em 1788, a única existente no mundo deste autor. Completa a sala mobiliário lavrado em jacarandá.
  3. Sala de Estado – a mais importante do palácio, onde Dom Pedro recebia os visitantes oficiais. O trono, originalmente no Palácio da Quinta da Boa Vista, veio só mais tarde para o Museu Imperial, junto com objetos de adorno como vasos, porcelanas de Sèvres, consoles e espelhos decorados.
  4. Gabinete de Dom Pedro II – onde o imperador passava a maior parte do dia em meio a instrumentos científicos e livros. Ali se preservam, entre outros objetos, sua luneta, o primeiro telefone do Brasil, que ele trouxe dos Estados Unidos, sua chaise-longue e diversos retratos pintados de familiares.
  5. Aposentos das Princesas – preservando os ambientes originais ocupados pelas princesas Dona Isabel e Dona Leopoldina, com mobília em estilo Dom José I.
  6. Sala de visitas da Imperatriz – onde Dona Teresa Cristina recebia suas amigas em caráter privado, para conversas e sessões de bordados, com mobília correspondente.

______________Biblioteca____________________
A rica biblioteca do Museu Imperial preserva um importante acervo bibliográfico com cerca de 50 mil volumes, especializados em História (principalmente do Brasil no período Imperial), história de Petrópolis e Artes em geral.

A seção de Obras Raras conta com itens preciosos como edições dos séculos XVI a XIX, periódicos, partituras, iluminuras, manuscritos, ex-libris, relatórios das Províncias e dos Ministérios e coleção de Leis do Império, totalizando cerca de 8 mil volumes. Destas peças diversas pertenceram à família imperial e trazem anotações manuscritas, encadernações luxuosas e ilustrações.

A seção de livros de viajantes estrangeiros que passaram pelo Brasil nos séculos XVIII e XIX também é importante, documentando diversos aspectos da vida social e da paisagem natural brasileira de então, com obras de Debret, Rugendas, Saint-Hilaire, Maria Graham, Henry Koster, Louis Agassiz, Charles Darwin, Spix e Martius.

______________Arquivo Histórico______________
O museu possui uma coleção de mais de 250 mil documentos originais que datam do século XIII e vão até o século XX. Especialmente interessante é a reunião de fotografias que documentam a história e a evolução dos aspectos urbanos e paisagísticos do estado do Rio de Janeiro e da cidade de Petrópolis.

– Diversas coleções privadas enriquecem esta seção, como:
  • de João Lustosa da Cunha Paranaguá, 2º Marquês de Paranaguá;
  • de Ambrósio Leitão da Cunha, Barão de Mamoré;
  • a Coleção Barral-Monteferrat, com a correspondência entre D. Pedro II e a Condessa de Barral;
  • o importante Arquivo da Casa Imperial Brasileira, e diversas outras.



Imagens





Fonte: Museu Imperial e Wikipédia

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domingo, 15 de fevereiro de 2009

Romênia-um produto latino desconhecido pelos brasileiros

A Roménia (português europeu) ou Romênia (português brasileiro) (em romeno: România) é um país da Europa Oriental, situada no Sul-Este da Europa Central, no norte da Península dos Balcâs, na bacia inferior do Danúbio, com saída para o Mar Negro, limitado a norte e a leste pela Ucrânia, a leste pela República da Moldávia e pelo mar Negro, a sul pela Bulgária e a oeste pela Sérvia e pela Hungria. A sua capital, e também maior metrópole, é a cidade de Bucareste.
A Romênia faz parte da União Européia desde 1º de janeiro de 2007. Seu território é o nono mais extenso da UE, e sua população a sétima maior. Também é membro da OTAN desde 29 de março de 2007. Além disso, compõe a União Latina, a Francofonia e a OSCE.


O nome Romênia vem de Roma ou do Império Romano (Oriental) e enfatiza as origens do país como província do Império Romano. Na Antiguidade Tardia, o Império Romano era frequentemente chamado de Romania em latim. Alguns historiadores afirmam que o Império Bizantino medieval deveria ser chamado propriamente de Romania, mas isso não foi aceito. O nome "Romania" também é usado para o grupo de terras europeias onde apareceram as línguas românicas.

Reino da Romênia
O título de Rei dos Romenos (em romeno, Regele Românilor), e não "Rei da Romênia" (em romeno, Regele României) era o título oficial do monarca da Romênia entre 1881 e 1947, quando foi proclamada a república no país.
A Romênia adquiriu sua independência em 1859, com a unificação da Valáquia e da Moldávia, então duas suseranias (estados) vassalas ao Império Otomano. Entre 1862 e 1881, o país era chamado de Principado da Romênia, e os soberanos usavam o título de príncipe (em romeno, Domnitor). O primeiro príncipe foi Alexandre João Cuza (em romeno,Alexandru Ioan Cuza), que acabou deposto pelos próprios romenos (por votação no parlamento) em 1866. O parlamento então convidou um príncipe alemão da dinastia Hohenzollern para ocupar o trono: Karl von Hohenzollern-Sigmaringen, que se tornou o Rei Carlos I (em romeno, Carol I).
Com o reconhecimento da independência do país do Império Otomano em 1878 no Congresso de Berlim, o Principado tornou-se um Reino e, em 1881, o príncipe adotou o título de Rei Carlos I da Romênia.

Lista dos monarcas da Romênia
Príncipes (Domnitor) da Romênia
Alexandre João Cuza - (1859-1866)
Carlos I (1866-1881)
Reis (rege) da Romênia
Carlos I (1881-1914)
Fernando (1914-1927)
Miguel (1927-1930) (sob regência)
Carlos II (1930-1940)
Miguel (1940-1947)


Superfície do país: 238.391 km2, ocupando o 13º. lugar na Europa..
O mapa da Romênia é bem semelhante ao mapa do Estado do Paraná.
Distribuição do relevo é muito harmoniosa: 31% montanhas, 36% colinas, 33% campos.
População: 21.680.976 habitantes, com uma densidade de 95,7 habitantes/km2, 55% população urbana.
Estrutura da população: 89,4% romenos, 10,6 % minorias étnicas (hungaros, alemães, ciganos, búlgaros, turcos judeus).
Religião predominante é ortodoxa ( 86,8% de população), mas existem também romano-católicos (4,7%), Reformados (3,2%) grego-católicos (1%).
Capital: Bucareste com uma população de 2.016.000 habitantes.
Língua oficial: romeno – a representante mais oriental da família das línguas românicas - subfamília itálica, procedente do latim falado na antigüidade nas províncias romanas da Dácia e Moesia. Línguas estrangeiras usuais: Inglês, Francês, Alemão.
Organização de estado: República, com um parlamento bicameral, eleito por uma legislatura de 4 anos.
Moeda: leu (plural lei) 1$=28.000 lei
Dia Nacional: 1 de Dezembro (a comemoração da União de todos os romenos num único Estado em 1918).
Produto Interno Bruto (1997): 30 bilhões $, e por habitantes 1.230 $. Peso de setor privado no PIB – 58%.
Número de empregados: 5.123.200, e de desempregados 881.435 (8,8% da população). Reformados 5.609.000.


  • História da Romênia
Na primeira metade do 1º. milênio a.c., no espaço carpato-danubiano-pôntico afirmam-se as tribos dos geto-dacios como ramo distinto dos Trácios, espaço povoado por elas se chamava Dácia. No período 70-44 a.c. as tribos dácios foram unidas sob o rei Burebista. O reino Dácio conhece máxima florescência no tempo do rei Decebal (87-106), quando o Império Romano, chegou ao apogeu com o imperador Trajano, que precisou de duas guerras duras (101-102 e 105-106) para o submeter e transformar a maior parte da Dácia em província romana.
O processo intenso de romanização, marcado pela assimilação definitiva do latim pelos Dácios autóctones, faz dos habitantes desse espaço, no primeiro milênio da nossa era o mais oriental dos povos românicos da Europa.
Os romenos que por seu nome (do lat. romanos), e por nome do país, Romania, conservaram a memória do cunho de Roma.
A Romênia é uma ilha latina num mar eslavo.

Entre os séculos IV a XIII o território romeno foi percorrido por ondas sucessivas de populações migratórias.
Na Idade Média os romenos, cristão ortodoxos, viveram separados em três principados: o País Romeno ( Valaquia), Moldávia e Transilvania, e tiveram como vizinhos grandes Impérios: Otomano, Habsburgo e Russo.
Em 1859, conseguiram se unir (Valaquia e Moldávia), e o novo Estado tomou o nome de Romênia.
Em 1877 a Romênia conquistou a independência e se transformou em reino em 1881.

Depois da primeira querra mundial sob o rei Ferdinant I, em 1 de Dezembro de 1918, se unirão ao pais a Bassarábia, Bucovina e Transilvania. A união nacional foi paga com mais de 800.000 mortos, feridos e desaparecidos durante a guerra.
Os dois decênios de florescimento econômico, político e cultural da Grande Romênia foram cruelmente interrompidos pelo desencadeamento da segunda guerra mundial.
Em 1940 a Romênia perdeu pelas amputações territoriais, um terço do seu território e da sua população.
Em 1945, depois de 4 anos de querra que resultaram na perda de 750.000 vidas, as tradições de quase um século, foram brutalmente cortadas, igual nos outros Estado do leste europeu, pela ocupação das tropas soviéticas e a instauração, à força, do regime comunista.

Em 1965 chegou ao poder Nicolae Ceausescu que instaurou uma ditadura tremenda, de um âmbito nunca igualado na história da Romênia.
A Romênia tornou-se cada vez mais isolada do resto do mundo nos anos "80".
A revolta popular de dezembro de 1989, derrubando o regime ditatorial, abriu a perspectiva de restauração da democracia, o regresso à econômia livre de mercado e a reintegração da Romênia no espaço político e cultural europeu do que fora separada decênios inteiros pela Cortina de Ferro.

  • A vida política da Romênia de hoje
A Romênia, conforme a Constituição de 1991 é um Estado nacional, soberano, e independente, unitário e indivisível, cuja forma de governo é a república.

A Romênia é um Estado de direito, democrático e social, em que a dignidade humana, os direitos e as liberdades cívicas, o livre desenvolvimento da personalidade humana, a justiça e o pluralismo político são valores supremos, garantidos pela Constituição, que também estipula a separação das três autoridades – legislativa, executiva e judicial.

O Presidente da Romênia é eleito por voto universal para 5 anos, podendo ser reeleito só uma vez. Presidente atual Traian Basescu, eleito em 20.12.2004.
Ele designa um candidato a função de primeiro-ministro e nomeia o governo em base do voto de confiança outorgado pelo Parlamento.

  • Relações internacionais e comércio exterior
A Romênia tem relações diplomáticas com 176 Estados, é membro da ONU e de muitas outras organizações internacionais.
A opção firme da Romênia pós-comunista foi de integrar as estruturas euro-atlanticas e européias (OTAN e U.E.), decisão apoiada tanto pelas forças políticas, como pela população. A Romênia tornou-se membro do Conselho da Europa em 1993, membro associado da U.E. em 1995.

O relacionamento com o Brasil, pais irmão latino, tem mais de 100 anos.
Foi em 1880 que e primeiro mensageiro diplomático romeno, o coronel Voinescu chegou no Brasil, como enviado extraordinário em missão especial, junto ao imperador Pedro II, que expressou "os sentimentos inalteráveis de simpatia que animam o soberano, o governo e a nação romena, em face do Império do Brasil".
Em resposta, dom Pedro II manifestou muita simpatia pela Romênia e destacou que "o desenvolvimento do Estado romeno é necessário ao equilíbrio europeu e oferece uma garantia de progresso e prosperidade para o Oriente".


A população romena tem o costume de freqüentar feiras em vez de ir às lojas. Essas feiras são geralmente artesanais. A Roménia é um país com um grande número de castelos, sendo alguns constituídos de madeira e muito bem conservados ao longo dos séculos. Esses castelos atraem muitos turistas durante todo o ano. O castelo mais visitado é o famoso Castelo de Bran onde, segundo a tradição, viveu o Conde Drácula.
Fonte:Wikipédia e Consulado Geral da Romênia no Rio de Janeiro

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Taj Mahal

O Taj Mahal (em hindi ताज महल, persa تاج محل) é um mausoléu situado em Agra, uma cidade da Índia.

A História de amor

Como todas as histórias, esta também começa da mesma maneira...Era uma vez um príncipe chamado Kurram que se enamorou por uma princesa aos 15 anos de idade. Reza a história que se cruzaram acidentalmente mas seus destinos ficaram unidos para todo o sempre. Após uma espera de 5 anos, durante os quais não se puderam ver uma única vez, a cerimônia do casamento teve lugar do ano de 1612, na qual o imperador a rebatizou de Mumtaz Mahal ou "A eleita do palácio". O Príncipe, foi coroado em 1628 com o nome Shah Jahan, "O Rei do mundo" e governou em paz.

Quis o destino que Mumtaz não fosse rainha por muito tempo. Ao dar à luz o 14º filho de Shah Jahan, morreu aos aos 39 anos em 1631. O Imperador ficou tremendamente desgostoso e inconsolável e, segundo crônicas posteriores, toda a corte chorou a morte da rainha durante 2 anos. Durante esse período, não houve musica, festas ou celebrações de espécie alguma em todo o reino.

O Palácio

Shah Jahan ordenou então que fosse construído um monumento sem igual, para que o mundo jamais pudesse esquecer. Não se sabe ao certo quem foi o arquiteto, mas reuniram-se em Agra as maiores riquezas do mundo. O mármore fino e branco das pedreiras locais, Jade e cristal da China, Turquesa do Tibet, Lapis Lazulis do Afeganistão, Ágatas do Yemen, Safiras do Ceilão, Ametistas da Pérsia, Corais da Arábia Saudita, Quartzo dos Himalaias, Ambar do Oceano Índico.

Surge assim o Taj Mahal. O seu nome é uma variação curta de Mumtaz Mahal.. o nome da mulher cuja a memória preserva. O nome "Taj", é de origem Persa, que significa Coroa. "Mahal" é arábico e significa lugar. Devidamente enquadrado num jardim simétrico, tipicamente muçulmano, dividido em quadrados iguais cruzado por um canal ladeado de ciprestes onde se reflecte a sua imagem mais imponente. Por dentro, o mausoléu é também impressionante e deslumbrante. Na penumbra, a câmara mortuária está rodeada por finas paredes de mármore incrustado com pedras preciosas que forma uma cortina de milhares de cores. A sonoridade do interior, amplo e elevado é triste e misterioso, como um eco que soa e ressoa sem nunca se deter.

Sobre o edifício surge uma cúpula esplendorosa, que é a coroa do Taj Mahal. Esta é rodeada por quatro cúpulas mais pequenas, e nos extremos da plataforma sobressaem quatro torres que foram construídas com uma pequena inclinação, para que em caso de desabamento, nunca caiam sobre o edifício principal.

Os arabescos exteriores são desenhos muçulmanos de pedras semi preciosas incrustadas no mármore branco, segundo uma técnica Italiana utilizada pelos artesãos hindus. Estas incrustações eram feitas com tamanha precisão que as juntas somente se distinguem à lupa. Uma flor de apenas sete centímetros quadrados, pode ter até 60 incrustações distintas. O rendilhado das janelas foi trabalhado a partir de blocos de mármore maciço.

Diz-se que o imperador Shah Jahan queria construir também o seu próprio mausoléu. Este seria do outro lado do rio. Muito mais deslumbrante, muito mais caro, todo em mármore preto, que seria posteriormente unido com o Taj Mahal através de uma ponte de ouro. Tal empreendimento nunca chegou a ser levado a cabo. Após perder o poder, o imperador foi encarcerado no seu palácio e passou o resto dos seus dias observando pela janela, dos seus alojamentos, a sua grande obra até à morte. O Taj Mahal foi, por fim, o refúgio eterno de Shah Jahan e Mumtaz Mahal. Posteriormente, o imperador foi sepultado ao lado da sua esposa, sendo esta a única quebra na perfeita simetria de todo o complexo do Taj Mahal.

Após quase quatro séculos, milhões de visitantes continuam a reter a sua aura romântica... o Taj Mahal, será para todo o sempre um lágrima solitária no tempo.

"O Taj Mahal parece a encarnação de todas as coisas puras, de todas as coisas sagradas e de todas as coisas infelizes. Este é o mistério do edifício." (Rudyard Kipling)


Depois da história de amor...

A pouco tempo do término da obra em 1657, Shah Jahan adoeceu gravemente e o seu filho Shah Shuja declarou-se imperador em Bengala, enquanto Murad, com o apoio do seu irmão Aurangzeb, fazia o mesmo em Gujarat. Quando Shah Jahan, caído doente no seu leito, se rendeu aos ataques dos seus filhos, Aurangzeb permitiu-lhe continuar a viver exilado no forte de Agra. Depois da sua morte em 1666, Aurangzeb sepultou-o no mausoléu ao lado da esposa.

Em finais do século XIX vários sectores do Taj Mahal estavam muito deteriorados por falta de manutenção e durante a época da rebelião hindu, em 1857, foi arrestado por soldados britânicos e oficiais do governo, que lhes arrancavam as pedrasembutidas nas paredes e o lápis-lazúli dos seus muros. Em 1908 completou-se a restauração ordenada pelo vice-rei britânico, Lord Curzon, que também incluiu o grande candelabro da câmara interior segundo o modelo de um similar que se encontrava numa mesquita no Cairo. Curzon ordenou a remodelação dos jardins ao estilo inglês que ainda hoje se conservam.

Durante o século XX melhorou o cuidado com o monumento. Em 1942 o governo construiu um andaime gigantesco cobrindo acúpula, prevendo um ataque aéreo da Luftwaffe e, posteriormente, da força aérea japonesa. Esta protecção voltou a erguer-se durante as guerras indo-paquistanesas, de 1965 a 1971. As ameaças mais recentes provêm da poluição ambiental nas ribeirasdo rio Yamuna e da chuva ácida causada pela refinaria de Mathura. Ambos os problemas são objecto de vários recursos ante a Corte Suprema da Justiça da Índia.

Em 1993, foi eleito como Património Mundial da Humanidade pela UNESCO, e é hoje um importante destino turístico. Recentemente, alguns sectores sunitas reclamaram para si a propriedade do edifício, baseando-se de que se trata do mausoléu de uma mulher desposada por um membro deste culto islâmico. O governo indiano rejeitou a reclamação considerando-a mal-fundamentada, já que o Taj Mahal é propriedade de toda a nação indiana.



fonte: blog.uncovering.org/ e Wikipédia, a enciclopédia livre.
fotos: imagens google.

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sábado, 14 de fevereiro de 2009

Catarina II da Rússia

Catarina, a Grande

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Catarina II (russo:Екатэрина Алэксэевна, Iekaterina Alekseievna), chamada a Grande (nascida com o nome de Sofia Augusta Frederica de Anhalt-Zerbst (alemão Sophie Friederike Auguste von Anhalt-Zerbst) a 21 de Abril de 1729 em Stettin, Prússia - falecida em 6 de Novembro 1796 em Tsarkoie Selo, próximo a São Petersburgo) foi imperatriz da Rússiade 1762 a 1796. Era prima de Gustavo III da Suécia e de Carlos XIII da Suécia.
Durante seu governo realizou uma ampla reforma na sociedade russa, modernizando-a. É considerada um exemplo de monarca do despotismo esclarecido. Graças a esta modernização a Rússia logrou obter grande desenvolvimento e a imperatriz, ainda que sendo da origem estrangeira, tornou-se muito popular.


De princesa alemã a imperatriz russa
Princesa alemã, Sofia nasceu na cidade de Estetino (hoje Szczecin, na Polônia), filha do duque Cristiano Augusto de Anhalt-Zerbst e de Joana Isabel Holstein-Gottorp. Várias descrições retratam Sofia como uma criança curiosa e impertinente. Em Fevereiro de 1744, com quinze anos, foi viver para a Rússia, escolhida pela imperatriz - a czarina Isabel Petrovna - como esposa do seu sobrinho e herdeiro, o grão-duque Pedro Fedorovitch. Sofia alterou o seu nome para Catarina quando foi admitida na Igreja Ortodoxa Russa. O casal contraiu núpcias a 21 de Agosto de 1745 em São Petersburgo. Catarina esforçou-se por aprender a língua russa e a história do seu novo país. O seu casamento revelou-se um fracasso, devido à indiferença e esterilidade de Pedro, incapaz de gerar o desejado herdeiro. Catarina ocupa parte considerável do seu tempo em ler obras de filosofia e história, tendo adquirido uma grande cultura. Em 1754, dá à luz um menino, o futuro Paulo I, fruto da relação que manteve com Sergius Saltykov, um militar do exército; houve aceitação da criança por Pedro como seu filho legítimo.
Em Janeiro de 1762, a czarina Isabel Petrovna morre, e Pedro Fedorovitch subiu ao trono com o nome de Pedro III. As suas políticas de aproximação à Prússia de Frederico II, a introdução no exército das violentas técnicas de treino militar prussianas e a sua exigência de que os bens da Igreja fossem administrados por funcionários leigos provocaram um descontentamento geral. Ao mesmo tempo, Catarina temia que Pedro a repudiasse para casar com a sua amante, Isabel Vorontsova. Em junho do mesmo ano, Grigori Orlov, o novo amante de Catarina e membro da guarda imperial, liderou um levante que afastou Pedro. O golpe, pacífico e apoiado por amplos setores da sociedade, conduziu Catarina ao poder; Pedro acabaria por abdicar, tendo sido assassinado pouco tempo depois por Orlov. Catarina foi coroada imperatriz da Rússia a 22 de Setembro de 1762 na Catedral da Dormição do Kremlim de Moscovo. Seria o princípio de um glorioso e autocrático reinado de trinta e cinco anos.
Autocrata convicta, mostrou-se, entretanto, protetora dos “filósofos” e dos artistas franceses. Construiu escolas, hospitais e reestruturou o saneamento da cidade de São Petesburgo, tendo ainda planejado e determinado os materias de construção e as fachadas dos prédios de 216 novas cidades russas. Manteve correspondência comVoltaire. Sufocou a revolta dos cossacos (1774), reformou a administração (1775) e encorajou a valorização das regiões da Ucrânia e do Volga. Em 1783 ordenou a fundação da academia russa. Em seu reinado, o território da Rússia cresceu em 500 mil hectares, a expensas da Turquia (1787) e da Polônia (1793 e 1795).
Durante seu reinado enfrentou o Império Otomano, derrotando-o em várias ocasiões.

Precedida por: Pedro III
Imperatriz da Rússia - (28 de junho de 1762 - 6 de novembro de 1796)
Sucedida por: Paulo I

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sábado, 7 de fevereiro de 2009

D. Maria I de Portugal

Dona Maria I (Lisboa, 17 de Dezembro de 1734 — Rio de Janeiro, 20 de Março de 1816) foi rainha de Portugal de 24 de Março de1777 a 20 de Março de 1816. Enterrada na Basílica da Estrela, em Lisboa, para onde foi transladada. Batizada infanta Maria Francisca Isabel Josefa Antónia Gertrudes Rita Joana, foi Rainha de Portugal entre 1777 e 1816, sucedendo ao seu pai, o rei José I. D. Maria foi ainda Princesa do Brasil, Princesa da Beira e Duquesa de Bragança. Ficou conhecida pelos cognomes de A Piedosa ou a A Pia, devido à sua extrema devoção religiosa - demonstrada, por exemplo, quando mandou construir a Basílica da Estrela em Lisboa - e finalmente, como Dona Maria, a Louca, devido à doença mental manifestada com veemência nos últimos 24 anos de vida, depois da morte do seu filho primogênito, que ela havia se recusado a vacinar contra a varíola, por motivos religiosos.



Casamento
A continuidade dinástica da casa de Bragança ficou assegurada com o seu casamento com o tio Pedro de Bragança. O casamento foi realizado no Palácio de Nossa Senhora d'Ajuda, em Lisboa, a 6 de julho de 1760. Ele subiu ao trono como Pedro III e juntos reinaram.

Reinado
Foi a primeira rainha em Portugal a exercer o poder efetivo. Seu primeiro ato como rainha, iniciando um período que ficou conhecido como a Viradeira, foi a demissão e exílio da corte do Marquês de Pombal, a quem nunca perdoara a forma brutal como tratou a família Távora durante o Processo dos Távoras. Rainha amante da paz, dedicada a obras sociais, concedeu asilo a numerosos aristocratas franceses fugidos ao Terror da Revolução Francesa (1789). Era no entanto dada a melancolia e fervor religioso e de natureza tão impressionável que quando ladrões entraram em uma igreja e espalharam hóstias pelo chão, decretou nove dias de luto, adiou os negócios públicos e acompanhou a pé, com uma vela, a procissão de penitência que percorreu Lisboa. A 5 de janeiro de 1785 promulgou um alvará impondo pesadas restrições à atividade industrial no Brasil.

Regência do filho
Mentalmente instável, desde 10 de fevereiro de 1792 foi obrigada a aceitar que o filho tomasse conta dos assuntos de Estado. Obcecada com as penas eternas que o pai estaria sofrendo no inferno, por ter permitido a Pombal perseguir os jesuítas, o via como "um monte de carvão calcinado". Em 1799, sua instabilidade mental se agravou com os lutos pelo seu marido D. Pedro III (1786) e seu filho, o príncipe herdeiro José, Duque de Bragança, Príncipe da Beira, Príncipe do Brasil, morto aos 26 anos (1788), a marcha da Revolução Francesa, e execução do Rei Luís XVI de França na guilhotina e o filho e herdeiro João assumiu a regência : D. João VI de Portugal.

Transferência para o Brasil
A idéia de que a Família Real Portuguesa fugiu para o Brasil é derrubada pelo fato de, na época, o território brasileiro pertencer a Portugal. O que realmente ocorreu foi a tranferência da sede da Corte para outra parte do Reino. Em 1801, o primeiro-ministro de Espanha, Manuel Godoy apoiado por Napoleão invadiu Portugal por breves meses e, no subsequente Tratado de Badajoz, Olivença passou para a coroa de Espanha. Portugal continuou a fazer frente a França e, ao recusar-se a cumprir o Bloqueio naval às Ilhas Britânicas, foi invadido pela coligação franco-espanhola liderada pelo Marechal Junot. A família real tranferiu-se para o Brasil a 13 de Novembro de 1807 e Junot foi nomeado governador de Portugal. A 1 de Agosto de 1808, o Duque de Wellington desembarcou em Portugal e iniciou-se a Guerra Peninsular. Entre 1809 e 1810, o exército luso-britânico lutou contra as forças invasoras de Napoleão, nomeadamente na batalha das Linhas de Torres. Quando Napoleão foi derrotado em 1815, Maria e a família real encontravam-se ainda no Brasil. Segundo consta, a rainha teve de embarcar à força. Muito religiosa, acreditava que estava indo para o próprio Inferno. Dos membros da realeza, porém, foi a que se manteve mais calma, chegando a declarar: Não corram tanto, vão pensar que estamos a fugir.

– Proclamada Rainha do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves em 16 de dezembro de 1815.

Descendência
  1. José – Duque de Bragança e príncipe do Brasil (1761-1788), casou com a tia, a infanta Maria Benedita de Bragança.
  2. João de Bragança – natimorto no Palácio de Nossa Senhora d'Ajuda, Lisboa, 20 de outubro de 1762.
  3. Dom João Francisco de Paula Domingos António Carlos Cipriano de Bragança – nascido em Lisboa a 16 de setembro e morto em Lisboa a 10 de outubro de 1763.
  4. D. João Maria José Francisco Xavier de Paula Luis António Domingos Rafael de Bragança – (futuro João VI) casado com D. Carlota Joaquina infanta da Espanha, filha do rei Carlos IV
  5. Mariana Vitória Josefa Francisca Xavier de Paula Antonieta Joana Domingas Gabriela de Bragança – nascida no Palácio de Queluz a 15 de Dezembro de 1768, morta no Escorial em 2 de Novembro de 1788. Casou-se com Gabriel António, infante de Espanha, filho de Carlos III.
  6. Maria Clementina Francisca Xavier de Paula Ana Josefa Antónia Domingas Feliciana Joana Michaela Julia de Bragança – nascida em Queluz em 9 de junho de 1774 e morta em Lisboa em 27 de junho de 1776.
  7. Maria Isabel de Bragança – nascida em Queluz 12 de dezembro de 1776 e morta em Lisboa em 14 de janeiro de 1777.
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Família Habsburgo

A única família a reinar na Áustria (1273 - 1916). Dinastia Habsburgo ou Casa da Áustria. O nome vem de um castelo Habichtsburg "castelo do falcão", morada oficial construída em 1020 na Suíça. Foram imperadores do Sacro Império Romano Germânico pela 1º vez com Rodolfo I (o fundador) em 1273. A partir de 1438 só os Habsburgos ficaram no poder do Sacro Império, com uma pequena interrupção de 1740 a 1745. Quando o Sacro Império terminou em 1806, foram imperadores da Áustria e Hungria, o Império Austro-Hungaro. (Figura ao lado do Castelo hoje)

Imperador Francisco José I casado com Elisabete da Baviera (Sissi), primos por parte de mãe, romance retratado em cinema. Seu reinado foi pontuado por conflitos e mortes em família:


1867 – seu irmão Maximiliano imperador do México, foi executado
1889 – suicídio do filho Rodolfo (herdeiro)
1898 – assassinato de sua esposa Sissi por um anarquista em Genebra
1914 – assassinato do seu sobrinho e herdeiro Francisco Ferdinando



  • o último imperador Habsburgo na Áustria foi Carlos I que reinou de 1916 a 1918

A 1ª Guerra Mundial se deu ao fato do herdeiro do trono da Áustria – Francisco Ferdinando ser assassinado, junto com sua esposa Sofia por um extremista, Gavrilo Princip da Sérvia. Não houve autorização para os policiais austríacos participarem das investigações e começou o conflito. A Alemanha ficou do lado da Áustria e a Rússia, a França e a Grã Bretanha se aliaram a Sérvia, e mais tarde também entraram EUA, Portugal e Romênia.

(Origem: Wikipédia e minhas anotações)

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terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Pelos olhos de uma palestina



Para conhecer um pouco o outro lado.
Muito se fala da divisão da Palestina, do lado israelense, mas dificilmente se vê o lado palestino. Criou-se uma ilusão, após a Segunda Guerra Mundial, que quem só sofre são os judeus, e isso ficou fortemente marcado em filmes, reportagens, livros e pouco se mostra o outro lado, o que aconteceu depois. O lado palestino depois da divisão. Hollywood mostra a tortura dos judeus, seus sofrimentos em variados filmes, mas nunca vimos uma grande produção, mostrando como foi o sofrimento dos palestinos na divisão e invasão de seu país. No livro 'Em busca de Fátima' de Ghada Karmi, a autora conta a saga de sua vida após a invasão e divisão da Palestina.



Algumas informações que estão no livro:

"Um Ziyad" mãe de Ziyad
"Abu Ziyad" pai de Ziyad

inglês, árabe e hebraíco eram as três línguas oficiais da Palestina, como decreto pelo governo britânico

os sobrenomes árabes muitas vezes derivam do local de origem

antes da divisão havia a distinção social dividida em três setores mais importantes:
- os camponeses (fellahin)
- as famílias rurais proprietárias de terras
- pessoal das cidades

A Palestina era acima de tudo um país agrícola e mal tinha uma única indústria até o século XX

Tradições e Costumes:
- vidreiros de Hebron
- tecelões de Majdal
- ceramistas de todos os vilarejos
- música, a dança folclórica 'a dabka'
- bordado tradicional; todos criados pela população rural

Os camponeses tradicionalmente usavam um tipo de calças largas; as mulheres usavam cafetãs, com corpete bordado, panos bordados descem até as saias em linhas paralelas e contornam as costas para formar um grande retângulo colorido, amarrado na cintura. Cada região tinha seu risco de bordado particular e suas cores. As pessoas podiam num relance ver se um vestido era de Jerusalém, de Belém ou de Gaza. Em outros lugares usavam simples vestidos escuros bordados. (Foto: Herodium onde se localiza a Tumba de Herodes)

Istiqbal é uma reunião só de mulheres, à tarde, quando os homens estavam fora, com doces e salgados, a conversa era toda sobre suas casa, filhos e maridos. Trocavam novidades, fofocavam e desabafavam. As mulheres se enfeitavam só para incitar a inveja ou a aprovação das outras. Em algumas reuniões se dançava e cantava.

"noiva" em árabe é uma palavra usada para denotar uma coisa de grande beleza.

Pratos tradicionais:
- falafel e hoummos
eram fáceis de fazer, custavam pouco e eram geralmente comidos como lanches. O judeus que vieram para Palestina no final dos anos 1920, pobres e famintos, aprenderam a fazer falafel, que era barato e nutritivo. Anos depois em Israel o falafel e o hoummos e outras receitas eram vistos como autênticos pratos israelenses.

Haganah é o exército judeu clandestino na Palestina, que supostamente ilegal, era de fato, oficiosamente reconhecido pelas autoridades e visto pelos palestinos como nada menos que um ramo do exército britânico. Os ingleses os treinaram, armaram e pagaram, dizia o povo. Tinha também outras forças como o Irgun Zvei Leumi e o Lehi (mais conhecido como Gangue Stern), estas últimas duas organizações eram conhecidas na Palestina como terroristas e foram responsáveis por uma espetacular campanha de violência contra qualquer um que atrapalhasse os seus objetivos, inclusive ações contra os ingleses. O termo 'terrorismo' hoje virtualmente sinônimo de árabes, especialmente muçulmanos, originou-se para designar os grupos judeus na Palestina.

Não era segredo que o exército britânico e os ingleses que trabalhavam na polícia palestina eram em geral pró-palestinos, enquanto o governo e seus funcionários eram pró-sionistas. (informações retiradas do Livro 'Em busca de Fátima')

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Benção


"Que o caminho seja brando a teus pés, O vento sopre leve em teus ombros.Que o sol brilhe cálido sobre tua face, As chuvas caiam serenas em teus campos. E até que eu de novo te veja.... Que Deus te guarde na palma de Sua mão."
(Uma antiga bênção Irlandesa)
 
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