sábado, 12 de setembro de 2009

Inverdades na Proclamação da República do Brasil

Inverdades e até triângulo amoroso na proclamação da República

* Paulo Gomes Lacerda

Há 117 anos, num dia de 15 de novembro, sem qualquer participação popular e sequer o apoio de grande parte da elite da época, proclamava-se a República, um fato político que deixou marcas profundamente trágicas na história brasileira.

Relatos históricos hoje melhor conhecidos contam que, naquele confuso dia de 1889, comandando algumas centenas de soldados pelas ruas do Rio de Janeiro, então capital do Brasil, o marechal Deodoro da Fonseca, tido como fiel a D.Pedro II, pretendia com sua movimentação apenas derrubar o então chefe do Gabinete Imperial (equivalente hoje ao cargo de primeiro-ministro), o Visconde de Ouro Preto, que, por sua postura liberal, desagradava aos militares conservadores. Tanto assim que, à frente da tropa, sua primeira saudação em alta voz foi "Viva sua majestade, o Imperador", e não uma saudação à república, instituição que surgiria oficialmente poucas horas depois.

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D. Teresa Cristina última imperatriz brasileira

Dona Teresa Cristina de Bourbon-Duas Sicílias (Nápoles, 14 de março de 1822 — Porto, 28 de dezembro de 1889) foi a terceira e última imperatriz do Brasil, esposa do imperador D. Pedro II. Foi a mãe das princesas Isabel e Leopoldina. Era filha de Francisco de Bourbon, na época príncipe herdeiro do Reino das Duas Sicílias, mais tarde Francisco I (Frascesco Gennaro Guiseppe Saverio Giovanni Battista di Borbone - Due Sicilie), e de Maria Isabella de Bourbon no 2º casamento, Infanta de Espanha (D. María Isabel de Borbón y Borbón). Como princesa real, teve uma educação esmerada: belas artes, música, canto, bordado, francês e religião. Possuía natureza sensível, inteligência apurada e inclinada naturalmente ao culto da arte, tendo sido educada e instruída pelo professor Monsenhor Olivieri.

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Benção


"Que o caminho seja brando a teus pés, O vento sopre leve em teus ombros.Que o sol brilhe cálido sobre tua face, As chuvas caiam serenas em teus campos. E até que eu de novo te veja.... Que Deus te guarde na palma de Sua mão."
(Uma antiga bênção Irlandesa)
 
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