quinta-feira, 26 de março de 2009

Ponte del Vecchio – Florença (Itália)

A Ponte Vecchio (Ponte Velha) é uma ponte medieval sobre o Rio Arno, em Florença, na Itália, famosa por ter uma quantidade de lojas, principalmente ourivesarias e joalharias. Provavelmente tenha sido construída ainda na Roma Antiga,  feita originalmente de madeira. Foi destruída pelas cheias de 1333 e reconstruída em 1345, com projecto da autoria de Taddeo Gaddi.


Consiste em três arcos, o maior deles com 30 metros de diâmetro. Desde sempre alberga lojas e mercadores, que mostravam as mercadorias sobre bancas, sempre com a autorização da autoridade municipal de então. Diz-se que a palavra bancarrota teve ali origem. Quando um mercador não conseguia pagar as dívidas, a mesa (banco) era quebrada (rotto) pelos soldados. Essa prática era chamada bancorotto.

  • Durante a Segunda Guerra Mundial, a ponte não foi danificada pelos alemães. Acredita-se que tenha sido uma ordem direta de Hitler.
Ao longo da ponte, há vários cadeados, especialmente no gradeamento em torno da estátua de Benvenuto Cellini. O fato é ligado à antiga idéia do amor e dos amantes:
ao trancar o cadeado e lançar a chave ao rio, os amantes tornavam-se eternamente ligados 

Graças a essa tradição e ao turismo desenfreado, milhares de cadeados tinham de ser removidos com frequência, estragando a estrutura da ponte. Devido a isso, o município estipulou uma multa de 50 euros para quem for apanhado, em flagrante,  colocando cadeados na ponte.

Fonte: Wikipédia

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sábado, 21 de março de 2009

Maria Antonieta da França





Maria Antônia Josefina Joana nasce em 2 novembro de 1755, 15ª filha de Maria Teresa, a Grande e de Francisco de Lorena, soberanos do Sacro Império Romano Germânico. Recebe o primeiro nome Maria como todas as arquiduquesas austríacas.







É levada para a ala do Palácio Hofburgo reservado aos filhos do casal imperial. Juntou-se a seus irmãos e irmãs:
  • Joana com quase 5 anos
  • Josefina com 4 anos
  • Carolina de 2 anos
  • Ferdinando 1 ano
Os irmãos mais velhos residiam em outro pavimento:
  • a frágil Maria Anna de 17 anos
  • José de 14 anos
  • Maria Cristina nascida em 1742
  • Elisabete nascida em 1743
  • Carlos José
  • Amália
  • Leopoldo
Numa época em que a mortalidade infantil dizimava todas as famílias, o casal imperial era uma exceção, havia perdido só 3 filhos na primeira infância. E ainda teria em 1756, Maximiliano Francisco, futuro arcebispo de Colônia.

Prometida a Luis Augusto, futuro Luis XVI da França, o casamento foi acertado e pousou para um quadro que seria enviado à França para ser conhecida pela família real. Em abril de 1769, o pastelista Ducreux que veio direto de Paris e teve dificuldade em reproduzir o resplendor de sua pele transparente que brilhava à luminosidade. Rosto oval, grandes olhos azuis, boca pequena e levemente desdenhosa, cabelo empoado erguido em ondas e preso com pérolas, a adolescente parece já saber quem é e o que lhe é devido. Sua expressão ainda infantil e a suavidade que emana de seu corpo franzino pedem clemência. Ela pousou com o objetivo de projetar uma imagem e não como era na realidade.

A data da cerimônia foi marcada para 16 de maio de 1770. Antônia teria 14 anos e meio e o dauphin não teria comemorado o seu 16º aniversário.

O noivo – Luís Augusto, neto de Luís XV rei da França, herdeiro do trono francês. Simples e de nenhuma sensibilidade. De boa estatura, havia crescido muito rapidamente e sua aparência não era imponente, não era corpulento e seu andar oscilante. Rosto de traços regulares, olhos azuis suaves e míopes. Voz sumida e nasal e seu riso gutural. Triste, tímido, cheio de sentimentos de inferioridade. Sem ter o amor dos pais, que haviam preferido o irmão mais velho, que falecera com 10 anos de idade, Luís Augusto acreditava ser indigno de seu destino real, como se estivesse usurpando o lugar do irmão.

A partida de Viena – em 21 de abril de 1770 Antônia, agora Marie Antoinette, a dauphine, partiu para a França em uma carruagem que parecia uma caixa de jóias. A viagem seria longa. Em 6 de maio a princesa dormiu pela última vez em solo alemão, em um pavilhão construído e projetado para assemelhar-se a um pequeno castelo. Antes de recolher-se ao quarto despediu-se de todas as pessoas que a haviam acompanhado. Despiu os trajes de viagem e envergou um vestido protocolar de tecido dourado. A princesa não foi obrigada a desnudar-se em público, como afirmaram alguns historiadores. Emocionada Maria Antonieta foi conduzida a um salão para uma majestosa poltrona colocada sob um dossel, enquanto os discursos de boas vindas se sucediam. Para comemorar sua chegada, as mais belas tapeçarias pendiam das sacadas, orquestras tocavam, cascatas de vinho corriam pelas ruas. Era de fato para qualquer pessoa esquecer a fadiga de dias de viagem. Por toda a parte as pessoas exultavam e aclamavam a jovem princesa.

O encontro – se deu e o príncipe intimidado deu um beijinho no rosto daquela desconhecida que em três dias estaria dormindo no mesmo leito que ele. Na carruagem real entre os dois soberanos, Maria Antonieta se expressava com facilidade e sorria desinibida, Luís XV ficou encantado com sua neta austríaca e sentiu grande afeição por ela.

O jovem casal vivia separado, como dois parentes bem-humorados que tivessem gostos diferentes. Eles se sentiam muito só. Luís por necessidade de afeto e Maria Antonieta por sentir saudades de seu lar.

Rainha
Luís XV faleceu em 10 de maio de 1774, e Luís Augusto torna-se Luís XVI, ao lado de sua rainha Maria Antonieta.

Enquanto Maria Antonieta saboreava as delícias de seu novo poder – o rei acabava de presenteá-la com o Petit Trianon, a casa de prazeres de proporções perfeitas que havia sido construída para Madame Pompadour, mas ela morrera antes que o prédio ficasse pronto e Luis XV a inaugurou com Madame du Barry – seu marido afundava em profunda perplexidade. Sua insolente juventude, seu visível desprezo pela etiqueta já haviam provocado dúvidas sobre sua conduta futura. Convencida de que por ser a rainha seus caprichos deveriam prevalecer sobre quaisquer outras considerações, Maria Antonieta recusava-se a ver os perigos que a cercavam. Adotou uma atitude de criança mimada sem perceber que seus inimigos estavam à espreita e sem dúvida aproveitariam os erros que ela cometesse. Era propensa a estado de depressão e melancolia. Tinha saudades da terra natal.

A coroação – enquanto o marido meditava sobre o significado e os compromissos que ela representava para um monarca cristão, Maria Antonieta via essa grandiosa cerimônia como a oportunidade para ser aclamada e admirada. Desde o século XVI, nenhuma soberana comparecera a essa solenidade, pois os três reis anteriores: Luís XIII, Luís XIV e Luís XV, haviam ascendido ao trono ainda tão jovens que nem tinham casado. A coroação foi em 11 de junho de 1775 em Reims, como de costume.

O herdeiro – Luís XVI havia compartilhado regularmente o leito de sua esposa, mas suas relações não haviam sido coroadas de sucesso, só em meados de abril de 1778, Maria Antonieta ficou grávida.

Para as rainhas de França, o parto era um cerimonial bárbaro e uma horrível provação: davam à luz em público, pois era de primordial importância que não pairasse dúvidas sobre a legitimidade da criança. O recém-nascido tinha que ser visto ainda ligado à mãe pelo cordão umbilical. Em 19 de dezembro de 1778 nasce uma menina, Maria Teresa e o título de madame royale. Maria Antonieta chorou muito quando lhe disseram o sexo da criança.

Mês de fevereiro começava, e Maria Antonieta estava grávida de novo. Em 22 de outubro de 1781, nasce o tão esperado dauphin. Foi batizado com o nome de Luís José Xavier. Criança fraca que sofreu de febres constantes, morre em 4 de junho de 1789.

Em 27 de março de 1785 nasce Luís Carlos, futuro Luís XVII. E em 9 de julho de 1786, nasce Sofia Helena Beatriz, que viveria somente 9 meses.

O começo da queda – na madrugada de 14 de julho de 1789, depois de grande confusão durante dias, a população ainda percorria as ruas. Os soldados tomaram partido dos insurgentes. A multidão sem controle , tomou 12 canhões e todas as 40 mil armas guardadas no porão do depósito de armas. Os parisienses estavam armados, precisavam de munição, invadiram a Bastilha, onde se dizia encontrariam a munição. Versalhes ficou em silêncio, a corte estava assustada, com as notícias de Paris. Em Versalhes e Paris só se falava em complô e conspirações. Em 5 de outubro de 1789, o povo de Paris, marchava sobre Versalhes!
  • primeiro uma procissão de mulheres, sob o comando de um dos conquistadores da Bastilha, as mulheres queriam protestar contra o desemprego e o alto custo do pão
  • a população inteira que marchava contra a monarquia gritando ameaças à rainha
O povo os obrigou a partir para Paris. Luís XVI, Maria Antonieta, os filhos, madame Elisabete e madame Tourzel entraram na mesma carruagem, a caminho da capital. Foram levados ao castelo de Tulherias, onde ocupariam um pequeno apartamento. Luís XVI já não era mais "rei da França pela graça de Deus", como seus predecessores, e sim "rei do povo francês pela graça de Deus e pela lei constitucional do Estado". Mas agora era prisioneiro do povo.

A Fuga – mais decidida do que nunca a deixar a prisão das Tulherias, Maria Antonieta prosseguia ativamente em seus preparativos para a fuga, marcada para 20 de junho 1791. Chegando o dia, nada no comportamento do rei e da rainha faria com que alguém suspeitasse de que haveria uma fuga. Todos de roupas simples partiram para a grande aventura. Farsen havia executado um golpe de mestre – a fuga da família real através de Paris. Mas dias depois, reconhecidos, caminharam todos de novo à Paris com a mesma carruagem, que já tinha sido sua esperança de liberdade. Veio a prisão, as humilhações, as mortes.

A morteLuís XVI morreu em 20 de janeiro de 1793. Maria Antonieta foi decapitada em 16 de outubro de 1793. Elisabete, a irmã do rei, foi guilhotinada em 10 de maio de 1794. A jovem Maria Teresa, continuou na prisão, e durante um ano não viu uma única pessoa. Em dezembro de 1795, França e Áustria negociaram uma troca de prisioneiros, ela foi libertada e levada para Viena. Oficialmente, segundo um registro de sua morte, o pequeno Luís XVII faleceu em 8 de junho de 1795. Muitas lendas surgiram sobre a morte do pequeno rei.

Hoje, a última rainha da França já não é considerada uma das grandes criminosas da história. Ao contrário, suscita interesse e compaixão. Após sua morte no cadafalso, entrou para o mundo da lenda e se tornou figura mítica.


Origem: 'Maria Antonieta, a última rainha da França' de Evelyne Lever.

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sábado, 14 de março de 2009

Atenas

Atenas (em grego Αθήνα, transl. Athína) é a capital da Grécia e também a capital da Ática. Além de ser uma cidade moderna, também é famosa por ter sido poderosa Cidade-Estado e um centro de cultura muito importante nos tempos antigos. Em grego antigo, Atenas era chamada Αθήναι (Athénai), em homenagem à deusa grega Atena. No século XIX, este nome foi retomado formalmente como nome da cidade, mas desde o abandono oficial do grego katharévussa, em 1976, a forma popular Αθήνα tornou-se o nome oficial da cidade. (figura ao lado o Templo de Helefesto)

Atenas foi a principal cidade da Grécia Antiga durante o grande período da civilização grega, primeiro milênio a.C., durante a "Idade do Ouro" ( 500 a.C. até 300 a.C.) ela era o principal centro cultural e intelectual do Ocidente, e foi nas idéias e práticas da Antiga Atenas onde surgiu o que chamamos hoje de "civilização ocidental" . Após seus dias de grandiosidade, continuou a ser uma cidade próspera e um centro de estudos até o período tardio do Império Romano.


  • Entre o século XIII e XV foi combatida pelos bizantinos e cavaleiros do Império Latino. Em 1458, caiu em poder do Império Otomano e a população começou a diminuir e as condições pioraram quando o Império Otomano declinou. Partes da cidade (incluindo muitos de seus edifícios) foram destruídos no século XVII, XVIII e XIX, por diferentes facções que tentaram controlar a cidade.
  • Ficou virtualmente inabitada na época em que se tornou a capital do recentemente estabelecido Reino da Grécia, em 1833. Durante as próximas décadas foi reconstruída e se transformou em uma cidade moderna. A última grande expansão ocorreu na década de 1920, quando os subúrbios foram criados para acomodar os refugiados gregos da Ásia Menor. 
  • Durante a Segunda Guerra Mundial foi ocupada pela Alemanha nazista. Depois da guerra começou a crescer novamente. 
  • A Grécia entrou para a União Europeia em 1981, trazendo novos investimentos para Atenas, acompanhados de problemas de congestionamento e poluição do ar. 
  • O antigo local da cidade era centrado na colina rochosa da Acrópole. Em tempos antigos, o porto do Pireu era uma cidade à parte, sendo hoje, parte da grande Atenas.

Atenas é um dos maiores centros mundiais para a pesquisa arqueológica, uma vez que possui inúmeros sítios localizados no próprio centro urbano da cidade. Dentre eles se destaca:
  1. a Acrópole, o antigo centro sagrado da cidade, célebre em todo o mundo tanto por sua relevância histórica como pelas ruínas de edifícios clássicos importantes como o Partenon e o Erecteion. 
  2. Museu Arqueológico Nacional, o Museu da Acrópole de Atenas, o Museu Benaki e o Museu Bizantino e Cristão. 
  3. as igrejas ortodoxas são uma atração à parte, com diversas espalhadas pela cidade, algumas muito antigas e com uma decoração interna luxuosa, com destaque para a Catedral, a igreja de Omorfoklissia e a de Panaghia Kapnikarea.


1ª foto: Erecteion; 2ª foto: Igreja ortodoxa Kapnikarea; 3ª foto: Odeon de Herodes Ático

Fonte: Wikipédia

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sexta-feira, 6 de março de 2009

O Museu Egípcio do Cairo

A maior coleção de peças do Egito faraônico encontra-se exposta no Museu Egípcio do Cairo. Visitar as suas salas provoca uma sensação de nostalgia não só dos tempos faraônicos, mas também da época em que viajantes românticos começavam a ver o resultado das primeiras escavações.




A praça de el Tahrir, centro nevrálgico da vida do Cairo atual, é limitada ao norte por um palácio do final do século XIX que, desde 1902, aloja o Museu Egípcio. Esta instituição é o auge dos esforços de Auguste Mariette (1821-1881) para criar um museu que complementasse a função desempenhada pelo Serviço de Antiguidades, fundado sob os auspícios de Said Baja, vice-rei do Egito. Esta tentativa de preservar as antiguidades iniciara-se em 1858, quando se criou um museu no bairro de Bulak. Em 1891, foi transferido dali para Gisé, até que, no princípio do século XX, ficou definitivamente instalado na praça de el-Tahrir. Até a Revolução Egípcia de 1952, a direção do museu esteve a cargo de europeus, destacando-se a gestão de Gaston Gaspero. As peças do museu não se limitam às 6000 expostas, pois grande quantidade encontra-se alojada em salas para estudo. A ação centralizadora da direção do museu, atualmente a cargo de especialistas egípcios, teve como resultado um contínuo aumento do acervo.

A exposição de peças no Museu Egípcio está classificada por seções e segue, como uma espinha dorsal, uma ordem cronológica. No piso inferior, exibem-se os objetos mais significativos do início da época faraônica até o final da época romana. O primeiro piso tem, como seções principais, a sala dedicada ao Tesouro de Tutancâmon e a coleção de múmias de faraós. Ao lado dessa seção, no mesmo piso, são expostos sarcófagos de reis e sacerdotes, diversos objetos de uso doméstico e uma coleção de elementos relativos a ciências naturais.

Museu Egípcio do Cairo

O Edifício onde foi instalado o Museu foi projetado pelo arquiteto francês Marcel Dourgnon e inaugurado em 1902. O jardim que rodeia a construção tem muitas estátuas e fragmentos arquitetônicos de diferentes regiões do Egito. Em homenagem ao seu precursor, o túmulo de Mariette está no jardim e sobre ele ergue-se a sua estátua em bronze.

fonte: Egitomania-fascículos 2001

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terça-feira, 3 de março de 2009

Prússia e a família Hohenzollern

Hohenzollern – Família originária do sul da Alemanha, seu nome vem do castelo Zollen. Governaram Nuremberga da Francônia e Swabia. Sua importância começa com o título de eleitor do Sacro Império Romano Germânico em 1415, depois da aquisição de Brandenburgo pelo seu primeiro eleitor: Frederico I (marquês). figura do Castelo de Zollen hoje




– reinaram no ducado da Prússia de 1525 a 1701 e no reino da Prússia de 1701 a 1918
– reinaram no Império Alemão de 1871 a 1918
– foram destronados no fim da 1ª Guerra Mundial
– foram condes, príncipes, bispos, rainhas de Portugal e reis da Romênia
– há vários ramos da família
  • o escudo da camisa de futebol da Alemanha tem uma águia, símbolo da República Federativa Alemã desde 1949, homenagem ao emblema da Família Hohenzollern


Cronologia
1226 – Conrado da Mazóvia convidou a Ordem de Cavaleiros Teutônicos (instalados na Transilvânia) a conquistar as tribos prussianas nas suas fronteiras, os cavaleiros, então criaram um Estado semi independente que se chamou Prússia

1446 – por motivos de derrotas em batalhas, foram obrigados a reconhecer a soberania polonesa

1525 – o grão mestre da ordem dos Cavaleiros converteu-se ao protestantismo

1577 – Jorge Frederico Brandenburgo é convidado a administrar o ducado da Prússia, dependência da Polônia até 1660

1618 – João Sigismundo Brandenburgo (eleitor) da família Hohenzollern, herdou o ducado

1660 – o território da Prússia foi adquirido da Polônia por Frederico Guilherme Hohenzollern

1662 – reconhecida sua soberania

1701 – Frederico III com permissão de Leopoldo I (Sacro Império Romano Germânico), usa o título de 'rei' da Prússia, forma-se um grande exército, só atrás da Rússia e França, com participação dos huguenotes (protestantes)

1871 – A Prússia rodeada por pequenos reinos, centenas de principados e ducados germânicos, Guilherme I, resolve unificá-los auxiliado por Bismarck. Para virar um estado soberano sob a liderança da Prússia – a fundação do Império Alemão.


Prússia
O nome deriva de antigos prussianos, povo báltico, parente dos lituanos. A Prússia Ducal foi um feudo, a Prússia Oriental foi controlada pela Ordem Teutônica e vassala dos poloneses até 1660. A Prússia Real foi uma província polonesa e a Prússia Ocidental integrou a Polônia até 1772. A maioria dos prussianos de língua alemã considerou-se germânico, professando as virtudes prussianas:
  • organização perfeita
  • sacríficio
  • o Estado de direito
  • obediência à autoridade
  • militarismo
A Prússia expandiu-se e dominou o norte da Alemanha em 1867 – Confederação da Alemanha do Norte – que se transformou em 1871 no Império Alemão. Foi a maior unidade territorial e administrativa do Império Alemão, da República Weimar e do 3º Reich, desde 1871 a 1945.

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Benção


"Que o caminho seja brando a teus pés, O vento sopre leve em teus ombros.Que o sol brilhe cálido sobre tua face, As chuvas caiam serenas em teus campos. E até que eu de novo te veja.... Que Deus te guarde na palma de Sua mão."
(Uma antiga bênção Irlandesa)
 
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