Coleção de órgãos barrocos em igrejas brasileiras
Instrumentos de valor histórico inestimável

• instrumento de 1710 assinado pelo alemão Arp Schnitger (1648-1719), espécie de Antonio Stradivari, o célebre construtor de violinos, no mundo dos órgãos barrocos. Não há mais que 30 desses, e o do Brasil enfeita a Catedral da Sé de Mariana em Minas Gerais, doado em 1753, por D. José I, rei de Portugal.

Entre o fim do século XVII e meados do XIX, aparece na Europa uma preciosa coleção de órgãos de igreja, que até hoje, se distingue pelas dimensões monumentais, pela riqueza de ornamentos e pelo som, de nitidez incomparável. De valor inestimável para a arte sacra e a música erudita, tendo sido uma das principais ferramentas de trabalho de compositores famosos. Esses órgãos barrocos formam um surpreendente acervo no Brasil. De uma centena deles de que se tem registro no século XVIII, sobraram 15, dois dos quais em funcionamento. A coleção chama atenção pelo exagero de pinturas e entalhes recobertos de ouro e ainda por uma peça que a torna singular:
• instrumento de 1710 assinado pelo alemão Arp Schnitger (1648-1719), espécie de Antonio Stradivari, o célebre construtor de violinos, no mundo dos órgãos barrocos. Não há mais que 30 desses, e o do Brasil enfeita a Catedral da Sé de Mariana em Minas Gerais, doado em 1753, por D. José I, rei de Portugal.