Há 400 anos, em 24 de março de 1603, morria Elizabeth I, em seu septuagésimo ano. Dezesseis anos antes de sua morte, Mary foi decapitada. Sobre esse único ato de regicídio, uma rainha matando outra, teceu-se uma mitologia de justificação, romance e acusação que retém sua força até hoje. De todos os monarcas das ilhas britânicas são Elizabeth I e Mary (rainha dos escoceses) que mais mexem com a imaginação.
– Entre elas havia um elo indissolúvel, forjado por duas forças opostas:
Elizabeth Tudor – protestante, revestiu-se de coragem para provar ao mundo que tinha o coração e a mente de um homem, tão consciente era da convencional inferioridade de ser apenas mulher. Muitas vezes se vangloriava de que nessa masculinidade residia sua força, embora tivesse todas as paixões de uma mulher, e as expressasse mais manifestamente no amor pelos seus favoritos e na ternura por seu povo. Era uma monarca intratável, a rainha despudorada, astuta, inteligente no comando imperial, de si mesma e dos demais, mas também surpreendeu no quanto podia ser hesitante, afetuosa, meiga, cheia de humor e charme.
Mary Stuart – católica, levava uma vida exemplar como delfina, em seguida rainha, depois rainha viúva do grande reino da França. Seu regresso a Escócia assinalou o início de suas aventuras. Era uma mulher passional e impetuosa. Casou, teve um filho. Foi aprisionada por Elizabeth, por suspeita de traição, por 17 anos. Declarada culpada por incitação para matar a prima, foi para execução insistindo nobremente em que era sacrificada apenas por sua fé. Ao morrer heróicamente como mártir católica. Seu filho Jaime, rei da Escócia, foi o sucessor de Elizabeth I, então também rei da Inglaterra, assim foi a sucessão dos Tudor pelos Stuart.
– Primas, rivais e rainhas –
- a herança
- a rivalidade pela coroa da Inglaterra
Elizabeth Tudor – protestante, revestiu-se de coragem para provar ao mundo que tinha o coração e a mente de um homem, tão consciente era da convencional inferioridade de ser apenas mulher. Muitas vezes se vangloriava de que nessa masculinidade residia sua força, embora tivesse todas as paixões de uma mulher, e as expressasse mais manifestamente no amor pelos seus favoritos e na ternura por seu povo. Era uma monarca intratável, a rainha despudorada, astuta, inteligente no comando imperial, de si mesma e dos demais, mas também surpreendeu no quanto podia ser hesitante, afetuosa, meiga, cheia de humor e charme.
Mary Stuart – católica, levava uma vida exemplar como delfina, em seguida rainha, depois rainha viúva do grande reino da França. Seu regresso a Escócia assinalou o início de suas aventuras. Era uma mulher passional e impetuosa. Casou, teve um filho. Foi aprisionada por Elizabeth, por suspeita de traição, por 17 anos. Declarada culpada por incitação para matar a prima, foi para execução insistindo nobremente em que era sacrificada apenas por sua fé. Ao morrer heróicamente como mártir católica. Seu filho Jaime, rei da Escócia, foi o sucessor de Elizabeth I, então também rei da Inglaterra, assim foi a sucessão dos Tudor pelos Stuart.
(Origem: 'Elizabeth e Mary' de Jane Dunn)
Maria era imcompetente e pregava a morte aos protestantes alem disso Elizabeth escondeu ela por muito tempo até o parlamento julga-la culpada.
ResponderExcluirNa Inglaterra e Escócia, países muito católicos, pessoas foram obrigadas a deixar sua fé para seguir o protestantismo. Caso contrário, todos os súditos que não aceitassem o protestantismo seriam mortos.
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