Edviges d'Anjou nasceu em Buda, 18 de fevereiro de 1372 e morreu em Cracóvia, 17 de julho de 1399. Rainha da Polônia a partir de 1384 e grã-duquesa da Lituânia a partir de 1386. Filha de Luís I, rei da Hungria e da Polônia e de Isabel Kotromanic da Bósnia, sucedeu seu pai em 1382 na Polônia, enquanto sua irmã Maria herdou o trono da Hungria.
Embora hoje seja dita "rainha", Edviges foi de fato coroada como "Rei da Polônia" (Hedvigis Rex Poloniæ e não Hedvigis Regina Poloniæ). O gênero masculino do seu título significava que ela era monarca de pleno direito, enquanto que o título de rainha era atribuído às esposas dos reis. Edviges pertencia, portanto, à Casa Real dos Piast, antiga dinastia nativa da Polônia, sendo bisneta de Ladislau I, que reunificou o reino polonês, em 1320.
Como rainha, Edviges teve efetivamente poderes limitados, mas foi muito ativa na gestâo política do reino e na vida diplomática e cultural de seu país. Estimulou a tradução para o polonês de muitos textos latinos, aumentando sua difusão entre seus súditos. Fez doações para a construção de hospitais, deu suas próprias jóias para financiar a recuperação da Academia de Cracóvia que no século XIX, passou a se chamar Universidade Jaguelônica, em homenagem à Dinastia Jaguelônica, sucessora dos Piast. Em 1397 Edviges fundou em Cracóvia a primeira Faculdade de Teologia da Polônia.
Casou-se em 18 de fevereiro de 1386 em Cracóvia, com Jogaila, grão-duque da Lituânia que, depois de convertido ao catolicismo, foi batizado como Ladislau II.
Edviges morreu em decorrência de complicações do parto de sua primeira filha, Isabel Bonifácia. A filha também não sobreviveu e a Dieta da Polônia elegeu Jogaila para sucedê-la. Este teve como sucessores os filhos havidos com sua última mulher, Sofia de Halshany, que não tinha ligações com a dinastia Piast, iniciando-se assim a Dinastia Jaguelônica.
Edviges foi canonizada pelo Papa João Paulo II, em 8 de junho de 1977. É venerada pela Igreja Católica como Santa Edviges da Polônia, padroeira das rainhas e da União Européia, além de santa padroeira da Polônia.
Origem: Wikipédia
Embora hoje seja dita "rainha", Edviges foi de fato coroada como "Rei da Polônia" (Hedvigis Rex Poloniæ e não Hedvigis Regina Poloniæ). O gênero masculino do seu título significava que ela era monarca de pleno direito, enquanto que o título de rainha era atribuído às esposas dos reis. Edviges pertencia, portanto, à Casa Real dos Piast, antiga dinastia nativa da Polônia, sendo bisneta de Ladislau I, que reunificou o reino polonês, em 1320.
Como rainha, Edviges teve efetivamente poderes limitados, mas foi muito ativa na gestâo política do reino e na vida diplomática e cultural de seu país. Estimulou a tradução para o polonês de muitos textos latinos, aumentando sua difusão entre seus súditos. Fez doações para a construção de hospitais, deu suas próprias jóias para financiar a recuperação da Academia de Cracóvia que no século XIX, passou a se chamar Universidade Jaguelônica, em homenagem à Dinastia Jaguelônica, sucessora dos Piast. Em 1397 Edviges fundou em Cracóvia a primeira Faculdade de Teologia da Polônia.
Casou-se em 18 de fevereiro de 1386 em Cracóvia, com Jogaila, grão-duque da Lituânia que, depois de convertido ao catolicismo, foi batizado como Ladislau II.
Edviges morreu em decorrência de complicações do parto de sua primeira filha, Isabel Bonifácia. A filha também não sobreviveu e a Dieta da Polônia elegeu Jogaila para sucedê-la. Este teve como sucessores os filhos havidos com sua última mulher, Sofia de Halshany, que não tinha ligações com a dinastia Piast, iniciando-se assim a Dinastia Jaguelônica.
Edviges foi canonizada pelo Papa João Paulo II, em 8 de junho de 1977. É venerada pela Igreja Católica como Santa Edviges da Polônia, padroeira das rainhas e da União Européia, além de santa padroeira da Polônia.
Origem: Wikipédia
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